O mar da península
com suas imagens
quebrado nas dunas
antes dos naufrágios,
o vento Árctico
nos dedos mais ágeis,
os jardins suspensos
imensos e frágeis.
Tudo nos pertence
quando somos jovens.
José Carlos Barros
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3 comentários:
discutível!!!!!
muito discutível!!!!!!
!
!
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um beijo!
Mas vai discutir o assunto com o "barros" que foi ele que disse isto.
tres beijos Bochechas e testa
O poema não é assim; está transcrito com gralhas (um verso de cinco sílabas passou a quatro, por exemplo); é um fragmento e não identifica as partes cortadas; assim, amputado, não faz o mínimo sentido e mal o reconheço. Agradeço, claro, terem escolhido um poema meu para trazer aqui; mas, desculpem, acho lamentável a forma como o fizeram. Um abraço, JCB.
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